Andréa Cangussú GSA 2012
Juventude Antenada
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Dilma muito perto de ganhar eleição no 1º turno
Dilma muito perto de ganhar eleição no 1º turno
A candidata da Coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, tem 41% das intenções de voto para presidente da República, revelou ontem pesquisa Datafolha divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo. Dilma está 8 pontos percentuais à frente do adversário José Serra (PSDB), que tem 33%. Já a candidata Marina Silva (PV) tem 10% da preferência do eleitorado.
Segundo o Datafolha, faltam apenas 3 pontos percentuais para que Dilma vença a eleição no primeiro turno. Ela lidera a corrida presidencial segundo as sondagens dos quatro principais institutos do país: Ibope, Sensus, Datafolha e Vox Populi.
As intenções de voto em Dilma subiram 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa Datafolha, divulgada em 24 de julho, enquanto José Serra perdeu 4 pontos. Naquele levantamento, Dilma tinha 36% das intenções de voto e estava, portanto, um ponto percentual atrás de José Serra.
Num eventual segundo turno, Dilma venceria a eleição com 49% dos votos dos eleitores. Serra teria 41%. O Datafolha ouviu 10.856 pessoas entre os dias 9 e 12 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Dilma comenta pesquisas
A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, classificou hoje as pesquisas eleitorais como um “retrato da conjuntura”, embora a vantagem de 8 pontos percentuais sobre o adversário José Serra (PSDB), revelada ontem pelo Datafolha, indique, segundo ela, que sua campanha está no caminho certo. Para Dilma, além disso, as pesquisas de intenção de voto não dão “nenhum outro indicador”.
“A eleição é no dia 3 de outubro, quando, de fato, o povo faz sua manifestação democrática”, ponderou Dilma em entrevista coletiva neste sábado. “Para ganhar eleição, não é pesquisa que importa. O que importa é a gente se esforçar ao máximo para comunicar o programa que nós desenvolvemos, de continuidade e aprofundamento do governo Lula, e discutir cada vez mais com a população através deste contato pessoal, extremamente afetivo com a população.”
Para Dilma, a vantagem sobre os adversários, retratada nas pesquisas de intenção de voto, não fará sua campanha subir no salto alto. “Não vamos correr esse risco”, garantiu a candidata, para quem salto combina “autossuficiência e soberba”.
Fonte: http://www.dilma13.com.br/noticias/entry/datafolha-mostra-dilma-na-frente-pela-primeira-vez/
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Promulgação da PEC da Juventude é fato histórico
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) classificou como "fato histórico" e "grande vitória da juventude brasileira", a promulgação pelo Congresso Nacional nesta terça-feira, 13 de julho, do projeto de emenda à Constituição 138/03, chamada PEC da Juventude. A proposta regulamenta a proteção dos direitos econômicos, sociais e culturais da juventude. O deputado foi presidente da primeira Comissão Especial de Políticas Públicas de Juventude que deu origem à PEC.
"Com a promulgação da PEC o jovem passa a ser sujeito de direitos, sujeito das políticas públicas. Ela dá à juventude visibilidade e motivos para lutar por políticas públicas específicas para o jovem brasileiro. A promulgação é uma grande vitória. É um março para a juventude brasileira", ressaltou.
Lopes disse ainda que além de abrir caminho para a criação de políticas públicas específicas aos jovens, a emenda é o primeiro passo para escrever na Constituição o Estatuto e o Plano Nacional da Juventude, em tramitação na Casa. "Conseguimos com a PEC da Juventude constitucionalizar o Estatuto e o Plano Nacional. Esses dois instrumentos serão fundamentais para efetivação dos direitos da população jovem", acredita.
O parlamentar explica que o Estatuto detalha os direitos constitucionais e o Plano Nacional traça estratégias de investimentos que serão implementados pela União, Estados e municípios nos próximos 10 anos.
O texto promulgado garante "com absoluta prioridade o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão".
PT na Câmara
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Liberdade de Expressão?
por Laura Valentim
Hoje você tem a liberdade de dizer o que pensa, pode criticar, reclamar e discutir a política e seus direitos livremente. Mas nem sempre foi assim, imagine se você tivesse nascido em 1968 ? Naquela época não existia essa tal “liberdade de expressão”.
Hoje, ou daqui uns anos você estará se preparando para um vestibular, o mesmo vestibular de 42 anos atrás. Naquela época, a classe média que se preparava para o vestibular, encontrava uma faculdade com vagas reduzidas. E essa era uma luta dos jovens estudantes, modificar o número de vagas da faculdade. Naquela época, a vontade era conhecer melhor para poder transformar o Brasil. Estudando sociologia, história, filosofia e até economia.
Na faculdade se você não era esquerdista você estava fora de moda, e ao invés de lerem revistinhas de fofoca ou livrinhos de ficção, liam Leo Huberman, Engels, Lênin, Nélson Werneck Sodré, Caio Prado Jr, Moniz Bandeira e o famoso manual marxista de Politzer. É claro que existiam ainda os alienados, mas todo mundo queria estar informado, ou melhor conscientizado. Quem não lia, pelo menos ouvia falar, e todos estavam dispostos a um debate.
É, realmente os valores mudaram.
Os anos 60 formaram a grande década revolucionária. Os anos da minissaia, dos homens de cabelo comprido, da pílula anticoncepcional; da guerra do Vietnã, dos hippies, do feminismo; da Revolução Cultural na China, da Primavera de Praga, dos Beatles, dos Rolling Stones, de Jimi Hendrix e Janis Joplin, do LSD, do psicodelismo, das viagens à Lua; de Kennedy, e Mao Tsetung; do cinema de Godard, Pasolini e Antonioni; das idéias e dos livros de Sartre,; dos transplantes de coração, dos computadores e do amor livre, de Bob Dylan, Jim Morrison e Martin Luther King; de "Paz e Amor", Woodstock e Che Guevara.
Todo jovem queria ser um herói, lutar pelo seu país, defender suas idéias, e ter uma história pra contar.
E você, será que tem a sua?
Pelos corredores da faculdade ou escola, em cada grupinho de amigos, todos discutiam política, mais é claro bem baixinho, pois não existia a tão sonhada, liberdade de expressão.
Os jovens, ativos, faziam faixas, placas, e organizavam a sua passeata, gritando palavras contra o regime, a ditadura militar, que colocou uma mordaça nos direitos de expressão. Todos no centro da cidade, pedindo seus direitos, o direito de falar e ser ouvido. Do alto dos edifícios vinha o apoio dos escritórios e apartamentos, aumentando a confiança, do jovem que sonhava sonhar. O jovem que queria mudar seu país.
Mesmo apanhando, sofrendo por milhões, estava lá no muro pixado, “Abaixo a repressão!”.
Se você não era preso, mesmo tendo apanhado, ainda restava um ânimo para ir a um barzinho, e comentar sobre os acontecimentos.
Mas, mesmo sofrendo na pele, o jovem não desistia de defender os seus ideais.
Muitos morreram, apanharam, sumiram e sofreram, para que você hoje, tivesse a sua chance de falar. A sua chance de ser ouvido e ter seus direitos atendidos. Para que você tivesse a liberdade de expressão que eles tanto sonharam alcançar. Mas e você o que tem feito para se expressar?
Faça valer a pena, use a sua oportunidade de usar o que muitos lutaram para conquistar. A liberdade.
A liberdade de expressão!
Hoje você tem a liberdade de dizer o que pensa, pode criticar, reclamar e discutir a política e seus direitos livremente. Mas nem sempre foi assim, imagine se você tivesse nascido em 1968 ? Naquela época não existia essa tal “liberdade de expressão”.
Hoje, ou daqui uns anos você estará se preparando para um vestibular, o mesmo vestibular de 42 anos atrás. Naquela época, a classe média que se preparava para o vestibular, encontrava uma faculdade com vagas reduzidas. E essa era uma luta dos jovens estudantes, modificar o número de vagas da faculdade. Naquela época, a vontade era conhecer melhor para poder transformar o Brasil. Estudando sociologia, história, filosofia e até economia.
Na faculdade se você não era esquerdista você estava fora de moda, e ao invés de lerem revistinhas de fofoca ou livrinhos de ficção, liam Leo Huberman, Engels, Lênin, Nélson Werneck Sodré, Caio Prado Jr, Moniz Bandeira e o famoso manual marxista de Politzer. É claro que existiam ainda os alienados, mas todo mundo queria estar informado, ou melhor conscientizado. Quem não lia, pelo menos ouvia falar, e todos estavam dispostos a um debate.
É, realmente os valores mudaram.
Os anos 60 formaram a grande década revolucionária. Os anos da minissaia, dos homens de cabelo comprido, da pílula anticoncepcional; da guerra do Vietnã, dos hippies, do feminismo; da Revolução Cultural na China, da Primavera de Praga, dos Beatles, dos Rolling Stones, de Jimi Hendrix e Janis Joplin, do LSD, do psicodelismo, das viagens à Lua; de Kennedy, e Mao Tsetung; do cinema de Godard, Pasolini e Antonioni; das idéias e dos livros de Sartre,; dos transplantes de coração, dos computadores e do amor livre, de Bob Dylan, Jim Morrison e Martin Luther King; de "Paz e Amor", Woodstock e Che Guevara.
Todo jovem queria ser um herói, lutar pelo seu país, defender suas idéias, e ter uma história pra contar.
E você, será que tem a sua?
Pelos corredores da faculdade ou escola, em cada grupinho de amigos, todos discutiam política, mais é claro bem baixinho, pois não existia a tão sonhada, liberdade de expressão.
Os jovens, ativos, faziam faixas, placas, e organizavam a sua passeata, gritando palavras contra o regime, a ditadura militar, que colocou uma mordaça nos direitos de expressão. Todos no centro da cidade, pedindo seus direitos, o direito de falar e ser ouvido. Do alto dos edifícios vinha o apoio dos escritórios e apartamentos, aumentando a confiança, do jovem que sonhava sonhar. O jovem que queria mudar seu país.
Mesmo apanhando, sofrendo por milhões, estava lá no muro pixado, “Abaixo a repressão!”.
Se você não era preso, mesmo tendo apanhado, ainda restava um ânimo para ir a um barzinho, e comentar sobre os acontecimentos.
Mas, mesmo sofrendo na pele, o jovem não desistia de defender os seus ideais.
Muitos morreram, apanharam, sumiram e sofreram, para que você hoje, tivesse a sua chance de falar. A sua chance de ser ouvido e ter seus direitos atendidos. Para que você tivesse a liberdade de expressão que eles tanto sonharam alcançar. Mas e você o que tem feito para se expressar?
Faça valer a pena, use a sua oportunidade de usar o que muitos lutaram para conquistar. A liberdade.
A liberdade de expressão!
sábado, 22 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O Analfabeto Político
O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado,
e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e o lacaio
das empresas nacionais e multinacionais.
O escritor alemão Bertold Brecht (1898-1956), escreveu, lá pelos anos trinta, um de seus brilhantes pensamentos político.
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado,
e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e o lacaio
das empresas nacionais e multinacionais.
O escritor alemão Bertold Brecht (1898-1956), escreveu, lá pelos anos trinta, um de seus brilhantes pensamentos político.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Sensus e Vox Populi confirmam que Dilma ultrapassou Serra
A pré-candidata a Presidência Dilma Rousseff aparece à frente de José Serra nas pesquisas feitas pelo Sensus e Vox Populi.
Na consulta feita pelo instituto Vox Populi, a pré-candidata do PT aparece com 38% contra 35% do pré-candidato tucano e Marina Silva do PV obteve 8% das intenções de voto.
Na pesquisa divulgada hoje pelo CNT/Sensus foram feitas 2.000 entrevistas entre os dias 10 e 14 de maio de 2010 nas cinco regiões do Brasil, que confirmam a preferência dos eleitores pela pré-candidata de Lula.
Nas intenções de voto a pré-candidata Dilma aparece com 35,7%, o pré-candidato tucano com 33,2% e a pré-candidata com PV com 7,3%.
54% indicam Dilma para dar continuidade aos benefícios alcançados pela política econômica e social do Governo Lula.
Fonte: http://www.viomundo.com.br/
Na consulta feita pelo instituto Vox Populi, a pré-candidata do PT aparece com 38% contra 35% do pré-candidato tucano e Marina Silva do PV obteve 8% das intenções de voto.
Na pesquisa divulgada hoje pelo CNT/Sensus foram feitas 2.000 entrevistas entre os dias 10 e 14 de maio de 2010 nas cinco regiões do Brasil, que confirmam a preferência dos eleitores pela pré-candidata de Lula.
Nas intenções de voto a pré-candidata Dilma aparece com 35,7%, o pré-candidato tucano com 33,2% e a pré-candidata com PV com 7,3%.
54% indicam Dilma para dar continuidade aos benefícios alcançados pela política econômica e social do Governo Lula.
Fonte: http://www.viomundo.com.br/
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Andréa Cangussú André
- Amigandréa
- Tecnóloga em Administração Pública e estudante de Direito, com MBA em Gestão e Acreditação em Saúde, e mestranda em Ciência Política e Governabilidade. Eleita como Conselheira Tutelar (2010-2013)